No video Lisbon Body o autor pensa a cidade como um corpo. Através de curtas sequências de imagens em movimento do seu dia-a-dia, às quais se ligam fragmentos musicais de proveniência muito diversa, multiplicando atmosferas e pontos de vista, a cidade surge como um labirinto. A água, um dos elementos mais presentes no filme, à semelhança do que sucede com os corpos, molda-se à cidade, configurando quer a sua identidade local, na ligação com o rio e o mar, quer a sua ligação ao mundo.

In the video Lisbon Body, the author thinks of the city as a body. Through short sequences of moving images from its daily life, to which musical fragments of very different origins are connected, multiplying atmospheres and points of view – the city appears like a labyrinth. The water, one of the most present elements in the film, similarly to what happens with the bodies, molds itself to the city, configuring both its local identity, in the connection with the river and the sea, as well as its connection to the world.